BISOGNO - “Estou avaliando seriamente a possibilidade de disputar uma vaga na Câmara de Vereadores. Tenho realizado várias reuniões e ouvido muitos amigos e amigas importantes, que sempre estiveram ao meu lado.”
As palavras são de Marcelo Bisogno, presidente do União Brasil, e que indicam, aposta o colunista, justamente a virtual condição de concorrente. Que, aliás, como o próprio disse, no papo com o escriba, precisa definir rapidamente sua posição, pois, em caso de concorrer, terá de se afastar do trabalho profissional, ele que atua na Rádio Imembuí, até 30 de junho.
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PEPISTAS - Além do radialista do UB, outros dois “dinossauros” da política local vão disputar a possibilidade de retornar à Câmara. Confirmadíssimos e em plena pré-campanha, vêm aí Sérgio Cechin e Luiz Carlos Fort, do Progressistas. O primeiro, aliás, também tem no currículo dois mandatos de vice-prefeito (com José Farret e Jorge Pozzobom) e duas disputas para a prefeitura. Ambos são a maior aposta do PP para puxar votos e ampliar a legenda.
O QUARTO - Não há confirmação, ainda. Ele esteve na lista prévia inicial e não constou da segunda. Portanto, melhor aguardar. De todo modo, ensaia um retorno o petista Vilmar Galvão, afastado há já duas legislaturas, e que é um dos mais respeitados militantes do seu partido. Em seguida se saberá da vinda ou não desse outro veterano.
IGUAIS - Duas curiosidades acerca desse imponente quarteto de políticos da Boca do Monte. Todos, sem exceção, foram presidentes do Legislativo da comuna. O que é um dos indicadores fundamentais de sua respeitabilidade.
E a outra é que três desses “dinossauros” da política tiveram pelo PT o primeiro mandato. Afora Galvão, que segue no mesmo partido, Bisogno (que passou pelo PDT, até aportar no UB) e Fort (sempre pela sigla de Lula) ostentam esta condição.